Burnout (2002) | Análise para Microsoft Xbox




Análise de Burnout | Microsoft Xbox (2002) – Ainda vale a pena?


Crítica de Burnout | Microsoft Xbox (2002): Será que ainda vale a pena?


Em 2002, os entusiastas dos jogos de corridas foram agraciados com uma joia no mundo dos jogos – Burnout. Este caos de metal cheio de adrenalina e velocidade alucinante chegou ao corredor da Microsoft Xbox e criou uma grande agitação. Então – “Será que ainda vale a pena jogar o Burnout na grande arena de jogos de hoje?” – Vamos descobrir nesta análise completa do Burnout!

O que é o Burnout?

Publicado pela Acclaim Entertainment e desenvolvido pela Criterion Games, o Burnout nasceu da necessidade de diferenciar magistralmente a fantasia da realidade. Deixando para trás a adesão estagnada às simulações, o Burnout de alta octanagem entrou numa faixa totalmente diferente, introduzindo uma magnificência divertida e sem limites no circuito dos jogos de corridas.

Gráficos e som

Apesar de ter um visual distinto dos anos 2000, que pode não competir diretamente com os cenários contemporâneos, o Burnout canaliza algum apelo gráfico intrigante para os entusiastas de espírito retro. Com uma atenção especial aos efeitos climáticos ondulados e aos ambientes iluminados por poeira, depende se olhas para ele com olhos compassivos de nostalgia ou com as críticas afiadas dos puristas da HD.

Em termos de som, escusado será dizer que os sons de colisão claros e agitados registam o impacto, levando-te à intensidade de cada colisão. Os gritos estridentes do motor de um veículo quando carregas no pedal do acelerador são atributos que induzem a tensão nos jogadores ainda hoje.

Faz-te à estrada

O principal prazer do Burnout é causar estragos e perigos inegáveis na pista de corrida enquanto aumentas continuamente o teu medidor de potência. Este elemento oferece uma progressão rápida e sem restrições, em que confias nos teus instintos concretos. Em suma, quanto mais agressivo fores a conduzir, maiores serão as tuas hipóteses de ganhar rondas e bater recordes de tempo.

A arte de bater

O projeto de Burnout implementou um fenómeno experimental chamado “Crash Junctions”, cada colisão executada melhor do que a anterior. A física envolvida no jogo emana um verdadeiro espetáculo brilhante – as colisões são causadas com um efeito dramático de câmara lenta e uma explosão de vidro, metal, pneus a chiar – tudo num requintado cinema de destruição, mostrando que o Burnout tinha realmente feito do embate uma arte.

Conclusão

Então porque deves jogar Burnout? É muito simples! Bem, em primeiro lugar, pelo puro entretenimento que continua a proporcionar apesar da sua idade. Pode não te fazer brilhar os olhos com as maravilhas digitais dos jogos modernos, mas a emoção a alta velocidade combinada com estratégias e ação terá sempre um lugar na galeria da fama de qualquer jogador! E, em segundo lugar, porque o Burnout descobre brilhantemente aquilo a que se propôs! É corajoso, ousado e audacioso.

Então, “Será que o Burnout ainda vale a pena?” e a resposta é SIM. O vício da velocidade, dos acidentes e de ultrapassar a concorrência neste jogo da velha escola, mas intemporal, continua apaixonadamente vivo! P.S.: Prepara-te para agarrar o teu comando com força!



Pontuação Nostalgic Box: 4.2








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