Ghost House (1986) | Análise para Sega Master System


Antes de tudo, todos conhecem a Sega Master System, uma consola marcante que comanda grande relevo na história dos videojogos na década de 80.
Confirmámo-lo no clássico “Ghost House”, um jogo que parece simples e sem deferência à primeira vista, mas uma maior relação com ele vaí revelar-ve-á um desafio intrigante cheio de mecânicas interessantes.

Queres saber o porquê de deveres jogar o Ghost House? Aqui está a resposta! Bem-vindo à nossa crítica do Ghost House.

Um Oriental à Procura de Seis Rubis

“Ghost House” pode ser descrito como jogo de plataformas com elementos de aventura. Entrares no papel de Mick, um chapéu jovem baseado como Indiana Jones, uma virtude arqueológica chama-se a combater inúmeros monstros numa casa assombrada em busca de seis rubis. Podem parecer contos de uma loja bizarra, mas bem, funcionam bem e conferem uma excelente proposta atmosférica ao cenário do Ghost House.

Motores de Jogo e Controlos

O Ghost House embora parece simples graficamente, é superiormente bem feito em termos de desenho, possuindo com ambientes detalhados e adversários distintos. Sem embargo, encara um desafio inequívoco no treino dos controlos dentro do jogo. Os comandos compartilham discrepância pois todos os botões de ação fazem algo diferente dependendo se estiver ou não a salto, baixado, neutro, etc. Felizmente, uma vez treinada devidamente a mecânica posteriormente descobre-se intuitiva e vantajosa.

O Fantasma da Casa – Ghost House

Perseguindo-se um objetivo-chave no Ghost House – combater e derrotar os cinco Senhores Vampiros que causam o outro desfacelo apavorante. Isto é tecnicamente um RPG, com um grande foco na óptica de álgebra de matriz e, gradualmente, à medida que vais assumindo o comando mais elementar, isto incentiva a exploração e uso tático de armas disponíveis.

O Secretismo e Sagacidade nos Quartos Escondidos

Sentirás que o Ghost House, dependendo da tua experiência com os jogos de fantasia oriental e de gráficos naturais, remete para o jogo de Master System conhecido como Alex Kidd. Posteriormente, descobres uma fusão de áreas escondidas e monstros horrivelmente engenhosos que te obrigam a jogar diferentemente, aumentando assim o atractivo do título.

Ghost House Criticado – Ainda Vale a Pena?

A pergunta é: Ghost House ainda vale a pena? Definitivamente – sim!

“Ghost House” é um combate simples bastante benéfico apesar da limitação cronológico natural, permite uma envolvência única o que torna a experiência relevante até tempos de hoje e é ainda um sós jogos que faz melhor uso do construção gráfica da Sega Master System.

Muito embora alguns equívocos, a partir das questões em geral sobre o mapa e direção única para movimentar para o portão final, bem para a esquição concorrente e nômade dos sprites adversários – ficaria inconsolável ao título esteja indubitável sem voto abstenção sequer da sua conceção original.

Aliás limpo, algumas vezes até bonito ou pantanoso quanto olhar pelo topo do feeling retro, Ghost House leva-se montanha ignota sempre decidido e espera-te pr’este nulificado caso determine realmente confortar profundezas selcilogos acumulativos.

Apenas um Problema: A Morte…

A morte occasiona afastamento e regresso quase ao início da missão, com o obrigatoriedade de luta mais uma vez os cinco Senhores Vampiros, que poderá já de por sí recessivar momentaneamente o jõgo. O derradeiro problema é muitas vezes Mick apanha série de danos quase aleatãriamente, que cercea a chance cumprir armistança.

O Veredito

O “Ghost House” ainda é um dos principais motivos para usares ou viajares no tempo para adquirires o Sega Master System. Ele possui excelentes ideias de design imersivo com desafios interessantes, ao mesmo tempo emocionante, satisfazendo até os jogadores mais difíceis e ávidos com a sua bela mistura de exploração e combate.

Apesar da dificuldade, os controlos dificultam a jogada, bem como alguns aspectos problemáticos localizados no mapa, não fomos ameaçados em recomendá-lo fortemente a todos os jogadores nostálgicos e obcecados históricos à procura de um clássico em tesouraria.

A nossa crítica Ghost House resultou assim na conclusão: “Pone-te a play depois de alguns conselhos amigos e ainda agora a esperava primeira maré. Nasce aquele retrogaming!”



Pontuação Nostalgic Box: 3.5








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