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Introdução
A arte do cinema é universo fascinante. Ao longo das décadas, fomos presenteados com obras cinematográficas sublimes que marcaram os nossas vidas e inspiraram muitos cineastas notáveis. Contudo, existem muitos filmes que, de alguma forma, voaram sob o radar e por alguma razão não atraíram a atenção que mereciam. Este artigo procura destacar alguns desses filmes mais subestimados das décadas de 80, 90, 2000 e 2010.
Filmes subestimados dos anos 80
“A Viagem de Natty Gann” (1985) é um desses filmes que, apesar de ter sido produzido por um conceituado estúdio (Disney), nunca recebeu a atenção que merecia. Um cativante filme de aventura passado no auge da Grande Depressão, conta a história de uma jovem rapariga que atravessa o país à procura do pai. Não fica de fora deste leque o “Repo Man” (1984), um excêntrico e sarcástico filme de ficção científica com humor negro, que nem sempre foi bem compreendido.
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Filmes subestimados dos anos 90
“A Sombra do Vampiro” (2000) é um intrigante e único filme de terror que busca insinuar que Max Schreck, o ator que interpretou o vampiro em Nosferatu(1922), era um vampiro de verdade. Embora este filme tenha recebido muitos elogios da crítica, não conseguiu chegar ao público como desejado. Segue-se “Matinee” (1993), uma simpática comédia que faz uma ode à magia do cinema e do poder cativante das histórias. Não passou despercebida, mas muitas vezes não é lembrada no contexto cinema dos anos 90 de forma injusta.
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Filmes subestimados dos anos 2000
Os anos 2000 trouxeram filmes subestimados igualmente ótimos, como “Moon” (2009), uma filme de ficção-científica fascinante com um computador vestido de ajustador, ou “Stardust” (2007), um filme de fantasia raramente mencionado que combina perfeitamente romance, aventura e humor.
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Filmes subestimados dos anos 2010
“Short Term 12” (2013), lançado como um filme indie e cronicamente subestimado, mas com grandes atuações e um impacto emocional forte, rivaliza favoravelmente com a lista mais respeitada dos melhores. Outro que passou sob o radar é “Eu não sou um Serial Killer” (2016), uma história incomum e tensa que mistura gêneros de maneira brilhante.
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Conclusão
A história do cinema é vasta e muito variada. Enquanto houver uma cintilação de luz através de um projetor num ecrã escurecido, haverá filmes que não receberão a atenção que merecem. Encontrar e apreciar essas gemas subestimadas pode proporcionar uma visão nova e inesperada sobre a rica tradição do cinema. Então, que tal tirar um tempo para assistir a algumas destas maravilhas cinematográficas? A garantia é de que provavelmente acabarás encantado e a perguntar-te a ti mesmo como foi possível estes filmes terem sido menos apreciados na sua época.
