Nesta análise abrangente, mergulhamos numa das jóias escondidas no reino dos jogos de role-playing (RPG) – “The Last Remnant”. Lançado originalmente em 2008 para a Microsoft Xbox 360, esta produção da Square Enix oferece uma reviravolta única nos elementos tradicionais de RPG temáticos. Surge a pergunta: “The Last Remnant ainda vale a pena?”, ou talvez melhor: “Porque deves considerar jogar The Last Remnant?”. Continua a ler enquanto exploramos estas questões e outras mais no mundo imersivo de The Last Remnant.
Índice
Uma breve visão geral de The Last Remnant
The Last Remnant deixa os jogadores perplexos à primeira vista. Desenvolvido pela Square Enix com a tecnologia Unreal Engine 3, este jogo permitiu aos jogadores conhecer um conjunto de personagens distintas na intrincada narrativa de conflito e descoberta.
O Enredo
O protagonista Rush Sykes embarca numa missão para localizar a sua irmã raptada Irina através de diversos terrenos. Ao longo da sua viagem, enfrenta os conflitos políticos e encontra objectos curiosos conhecidos como “Remnants”. Estes Remanescentes oferecem muito poder, mas dividem a população, deixando Rush no meio de uma guerra cósmica emergente.
A Jogabilidade
Desafiando a fórmula tradicional de combate por turnos que muitos RPGs adoptam, The Last Remnant apresenta um combate tático. Este sistema de combate tático mergulha o jogador em batalhas épicas, exigindo considerações efectivas sobre as suas tácticas para obter vitórias. Incorpora um sistema de Battle Rank que inclina a perícia e o nível de determinação dos inimigos de acordo com a progressão do jogador. As sequências de batalha influenciadas por decisões sobre formações, movimentos especiais e atribuições de equipas mantêm os jogadores atentos durante toda a sessão de jogo.
Visuais e banda sonora
Como uma criação do Unreal Engine 3, os visuais continuam a surpreender mesmo mais de uma década após o seu lançamento inicial. A destruição do ambiente em tempo real e a exibição de uma série de cores vibrantes nas batalhas são uma visão gratificante ainda hoje. A combinar com o supremo detalhe gráfico estão os elaborados designs dos fatos e as características peculiares das personagens.
Quanto à banda sonora, Tsuyoshi Sekito, o compositor, criou uma experiência auditiva cativante para os jogadores. As faixas complementam sem esforço os tons emocionais em constante mudança nas diferentes cenas do jogo. A sinergia entre a narrativa intrigante, os visuais detalhados e a partitura correspondente gera um ambiente eufórico para os jogadores.
Compreendendo os recursos exclusivos
Uma caraterística que distingue The Last Remnant é o seu módulo único de desenvolvimento de personagens. Ao contrário de outros RPGs em que os jogadores podem selecionar livremente as personagens e aumentar o nível das suas capacidades, este jogo concentra-se no desenvolvimento da Unidade – a relação entre Rush e os seus aliados. Ajustes lentos, mas constantes, ajustam a dificuldade ao longo do tempo, permitindo que todos, desde novatos a veteranos, se deliciem com as suas ofertas.
O “The Last Remnant” ainda vale a pena?
Mesmo depois de 13 anos desde seu lançamento, The Last Remnant oferece um jogo envolvente para os entusiastas de RPG. Proporciona certamente uma experiência de jogo satisfatória com a sua história profunda, personagens memoráveis, batalhas viscerais e gráficos apelativos. Embora o jogo tenha uma curva de aprendizagem íngreme, muitos jogadores referiram a sua eventual gratificação ao descobrirem as suas complexidades.
Quem deve jogar “The Last Remnant”?
Os entusiastas de RPG que se interessam por mecânicas de jogo complexas devem considerar jogar este jogo; a sua perseverança pode permitir-lhes desvendar todas as facetas em camadas de “The Last Remnant”. No entanto, os jogadores compulsivos que desejam uma experiência instantaneamente triunfante podem achar a deliberação do jogo um desafio.
Conclusão
Revisão de ‘The Last Remnant’
Pontuação Nostalgic Box: 4.3